A polícia abriu inquérito em 26 de janeiro, quando o boneco inflável apareceu em uma ponte, em frente ao Centro de Treinamento (CT) do Real Madrid, junto a uma faixa vermelha e branca (cores do Atlético de Madrid), com a frase "Madri odeia o Real". Segundo a polícia, três dos homens presos na última terça (3) eram integrantes de "um grupo radical de torcedores de um clube de Madri" que já haviam sido classificados como de "alto risco" durante os jogos.
Os suspeitos – com idades entre 19 e 24 anos – liberados da prisão hoje (25) não poderão chegar a menos de um quilômetro dos estádios Santiago Bernabéu e Civitas Metropolitano – ambos na capital espanhola -, nem de qualquer outro do campeonato nacional da LaLiga durante as partidas.Após a repercussão dos ataques racistas sofridos por Vinicius Júnior no último domingo (21), durante partida contra o Valência, a polícia espanhola deteve sete pessoas suspeitas de crimes de ódio contra o brasileiro. No mesmo dia, três deles – identificados como torcedores do Valência - foram liberados, após prestarem depoimento.
* Com informações da Agência Reuters
Agência Brasil