G1
A assinatura terá um valor mensal de US$ 8 na versão web e de US$ 11 para usuários do iOS. Twitter relança programa de assinaturasDivulgação/TwitterNa noite deste sábado (10), o Twitter anunciou o relançamento do seu programa de assinaturas, o Twitter Blue, na segunda-feira (12). O programa terá um custo mensal de US$ 8, mas usuários com equipamentos operados pelo sistema iOS, como o iPhone, terão de desembolsar uma quantia maior caso queiram se tornar assinantes: US$ 11 por mês.Segundo a plataforma, ao assinar o programa, o usuário poderá editar tweets, baixar vídeos em 1080p, terá acesso a um modo leitor e, além disso, receberá um selo de verificação azul depois que sua conta for revisada.Essa não é a primeira tentativa do Twitter de implementar o Twitter Blue. No começo de novembro, pouco tempo depois do bilionário Elon Musk concluir a compra da companhia, o programa de assinaturas foi lançado, mas logo precisou ser pausado pelo grande números de contas falsas que começaram a surgir, informou a empresa. Um novo lançamento foi marcado para 29 de novembro, mas foi adiado, até que o Twitter anunciasse a previsão de estreia para o próximo dia 12. Selos de verificaçãoDe acordo com a empresa de mídia social, os usuários, após terem conseguido o selo de verificação, poderão editar suas fotos de perfis, nomes de usuários e outras informações de identificação, mas perderão temporariamente o selo, até que a plataforma verifique novamente a autenticidade da conta.Outra mudança que também será implementada já na próxima semana, segundo o Twitter, é a cor diferente dos selos para empresas e contas governamentais.A companhia informou que páginas de empresas no Twitter contarão com um selo de verificação dourado, enquanto as contas governamentais e multilaterais serão verificadas com um selo cinza.O selo azul permanecerá apenas para pessoas comuns e personalidades, como influenciadores digitais, esportistas ou artistas, por exemplo.Preço mais alto para a AppleNo anúncio, o Twitter não explicou o porquê de os usuários da Apple precisarem pagar mais caro que as outras pessoas pelo programa de assinatura. No entanto, a Reuters destaca que "reportagens da imprensa revelaram que a empresa de mídia social estava procurando maneiras de compensar taxas cobradas pela App Store", a loja de aplicativos da Apple.